Da Assessoria
Ratanabá foi o assunto da última Live realizada no canal do pesquisador Rafael Hungria, na noite do dia 1º de junho, e contou com a participação de Urandir Fernandes de Oliveira, CEO do Ecossistema Dakila e presidente do Think Tank Dakila Pesquisas, e da Fernanda Lima também pesquisadora do grupo, que estavam na Amazônia em busca de mais descobertas e informações sobre a cidade perdida.
No início desta semana, os pesquisadores sobrevoaram a floresta amazônica a fim de mapear as áreas onde se encontra Ratanabá. Duas aeronaves foram utilizadas para captar imagens precisas, uma delas composta pela tecnologia LiDAR (Light Detection And Ranging), ou tecnologia de detecção e alcance de luz, que baseia-se na captação de distâncias entre o sensor e a superfície a ser mapeada, através de um pulso de laser que se propaga. Na Live, Fernanda e Urandir contaram como foi a experiência aérea até de fato vislumbrar do alto marcas bem precisas que mostram os caminhos de Ratanabá. “Foi muito bacana, encontramos um profissional de voo que deu todo apoio necessário, que conhece a área e os melhores horários de voar e nos levou até a região. Tivemos que rodar bastante até conseguir captar bem as imagens utilizando a tecnologia LiDAR e foi muito legal porque num determinado giro da aeronave apareceram as quadras na nossa visão e ficamos admirados pelo formato, experiência incrivel”, relata a pesquisadora. O acontecimento citado por Fernanda é apenas uma ponta de toda a cidade que está soterrada pela floresta amazônica, conforme explicou Urandir durante a Live. Questionado sobre os próximos passos e o reflexo desse trabalho, o presidente do Think Tank Dakila Pesquisas afirmou que as capturas feitas pela tecnologia LiDAR serão processadas e em torno de 20 dias a leitura da área estará à disposição. “Com a digitalização da região, teremos a certeza do que existe lá em baixo e poderemos assim descartar algumas hipóteses de criação como, por exemplo, ter sido obra da natureza, o que acho pouco provável, pois já estivemos lá outras vezes por terra e sabemos o que existe”, afirmou. “O impacto vai ser mundial e consciencial, vai mudar os conceitos da humanidade sobre a origem do homem, vai impactar positivamente nas questões religiosas, a ciência e muitos outros fatores. Em alguns dias teremos esse relatório e vamos mostrar para todas as pessoas de uma maneira bem clara, e assim formar algumas equipes para fazer a exploração por terra, sempre respeitando a Constituição, para mostrar o que temos de posse no nosso Brasil”, complementou Urandir. As pesquisas de Dakila sobre Ratanabá não são de agora, outras viagens já foram feitas na região da floresta e o grupo também percorreu por Lábrea, Vista Alegre do Abunã, Nova Brasilândia, Presidente Médici, Riachuelo e muitas outras mais. Durante as expedições na região, diversos artefatos foram encontrados em galerias subterrâneas no Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, atual município de Costa Marques (RO). Conforme Dakila Pesquisas, Ratanabá foi a capital do mundo há mais de 450 milhões de anos e fundada pelos Muril, civilização considerada a primeira a habitar a Terra há cerca de 600 milhões de anos. “Não tem como a maior descoberta do milênio ficar agora no anonimato. Já caminhamos em algumas galerias subterrâneas, em monumentos do Brasil e afora, mas o que vimos nesses dois dias foi fenomenal, realmente vai impactar a humanidade e trazer um choque consciencial ”, explanou Urandir. Assista a Live completa pelo canal do pesquisador Rafael Hungria: (76) LIVE #80 • Cidade Perdida encontrada na Amazônia! RATANABÁ (Urandir, Fernanda e Rafael Hungria) – YouTube