Pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, no período de 10 a 16 de setembro deste ano, sob encomenda do site Diário MS News, junto a 2.000 moradores das sete regiões urbanas de Campo Grande (Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo) com 16 anos ou mais de idade, traz as avaliações das gestões da prefeita Adriane Lopes (PP), do governador Eduardo Riedel (PSDB) e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No caso da prefeita da Capital, Adriane Lopes, 32% dos entrevistados consideram a administração dela como boa ou ótima, 38,5% declararam que é regular e 24,3% afirmaram que é ruim ou péssima, sendo que 5,2% não sabem ou não responderam.
Na comparação com a pesquisa de julho deste ano, a avaliação boa e ótima aumentou 0,5 ponto percentual, indo de 31,5% para 32%, enquanto a regular subiu 3,5 pontos percentuais, saindo de 35% para 38,5%, e a ruim é péssima caiu 0,7 ponto percentual, reduzindo de 25% para 24,3%.
O Instituto ainda questionou os entrevistados se eles aprovam ou desaprovam a prefeita Adriane Lopes e 58% disseram que aprovam, enquanto 38% falaram que desaprovam e 4% não sabem ou não responderam.
O que melhorou neste ano em Campo Grande
O Instituto Ranking Brasil Inteligência também perguntou aos entrevistados o que melhorou desde o início do ano no município e 12,2% responderam que foi a saúde e o atendimento, reforma das escolas, com 10,4%, parceria com o Governo do Estado, com 7,8%, lançamento do hospital municipal, com 6,45%, recapeamento das ruas e tapa-buracos, com 5,7%, melhora na gestão, com 5%, e limpeza das praças, com 4,5%.
Os entrevistados também apontaram a Avenida dos Cafezais, com 4,3%, a sinalização das vias públicas, com 4%, a Avenida Três Barras, com 3,8%, lançamento do Parque do Céuzinho, com 3,4%, e a iluminação pública, com 3,2%, sendo que 2,5% apontaram outras melhorias e 26,75% não sabem ou não responderam.
Principais problemas
A empresa de pesquisa ainda levantou quais são os maiores problemas do município de Campo Grande e a maioria dos entrevistados apontou que é preciso melhorar a saúde, médicos e vagas, com 22,6%. Além disso, 20,3% consideram que são o asfalto e o recapeamento.
Para 17,2% dos entrevistados, o maior problema da cidade é a falta de emprego, depois melhorar a infraestrutura urbana, com 15%, falta de segurança pública, com 12,15%, excesso de impostos e taxas, com 10%, falta de moradias populares, com 8,2%, e transporte coletivo urbano, com 7,8%.
Também são citados como principais problemas a limpeza da cidade, com 6,5%, falta de eventos e turismo, com 5,45%, drogados nas ruas, com 4,2%, falta de lazer, cultura e esportes, com 3,4%, melhorar a sinalização das ruas, com 2,5%, e terminar as obras paradas, com 2,3%, sendo que 2% dos entrevistados apontaram outros problemas e 5,9% não sabem ou não responderam.
Governador Riedel
Já no caso do governador Eduardo Riedel, 40,1% dos entrevistados disseram que a gestão dele é boa ou ótima, 37,2% falaram que é regular e 17,3% declararam que é ruim ou péssima, sendo que 5,4% não sabem ou não responderam.
Na comparação com a pesquisa de julho deste ano, a avaliação boa e ótima aumentou 1,85 ponto percentual, indo de 38,25% para 40,1%, enquanto a regular subiu 1,2 ponto percentual, saindo de 36% para 37,2%, e a ruim é péssima caiu 1,2 ponto percentual, reduzindo de 18,5% para 17,3%.
O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda questionou os entrevistados se eles aprovam ou desaprovam o governador Eduardo Riedel e 71% disseram que aprovam, enquanto 25% falaram que desaprovam e 4% não sabem ou não responderam.
Presidente Lula
Na avaliação da administração do presidente Lula, 33% dos entrevistados consideram como boa ou ótima, para 30,3% é regular e para 32% é ruim ou péssima, sendo que 4,7% não sabem ou não responderam.
Na comparação com a pesquisa de julho deste ano, a avaliação boa e ótima caiu 2 pontos percentuais, indo de 35% para 33%, enquanto a regular aumentou 1,3 ponto percentual, saindo de 29% para 30,3%, e a ruim é péssima decresceu um ponto percentual, diminuindo de 33% para 32%.
O Instituto ainda questionou os entrevistados se eles aprovam ou desaprovam o presidente Lula e 50% disseram que aprovam, enquanto 46% falaram que desaprovam e 4% não sabem ou não responderam.
A pesquisa é do tipo quantitativa, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas com abordagem pessoal em ponto de fluxo populacional e domiciliar, tendo intervalo de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 2,75% para mais ou para menos.
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