Rivaldo vai comprar a SAF do Santa Cruz? Ex-jogador diz estar disposto a se ‘sacrificar’ pelo clube

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Pentacampeão Mundial com a Seleção Brasileira, o ex-jogador Rivaldo pode vir a ser um dos investidores da SAF do Santa Cruz. O clube vive um momento muito conturbado, sem calendário e afundado em dívidas, mas a torcida está ansiosa com a possibilidade de novos investimentos. Em entrevista à Rádio Itatiaia, o ex-atleta formado disse que está disposto a “se sacrificar” para ajudar o Santinha, onde foi revelado.

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Rivaldo conversa com Ricardo Rocha, tetracampeão Mundial com a Seleção, sobre a possibilidade de investir no Santa Cruz. Ele citou também o ex-jogador e hoje comentarista Grafite ao revelar os planos.

– Eu falei para o Ricardo que estou disposto a me sacrificar para tirar o Santa Cruz dessa situação, mas claro, tudo com os pés no chão, sabendo como exatamente está a situação no clube, para depois poder entrar e poder ajudar. Sempre falo, quando converso com empresários e pessoas importantes, que era uma boa alguém pegar esse clube. E eu poderia também estar junto nessa parceria com o Ricardo Rocha, o Grafite também, em poder ajudar e tirar o Santa Cruz dessa situação. As conversas estão acontecendo – disse Rivaldo.

Na sexta-feira, o Santa Cruz divulgou uma nota oficial informando que o presidente em exercício, Jairo Rocha, se reuniu com alguns representantes dos possíveis investidores da SAF do clube. Nenhum nome foi citado, mas a expectativa aumentou, causando furor nas redes sociais.

Rivaldo e Ricardo Rocha mantêm contato frequente, mas o pentacampeão, que hoje mora em Orlando, nos Estados Unidos, diz que teria de se mudar para o Recife (PE), para investir no Santa Cruz.

– Ricardo Rocha sempre me liga, conversa comigo. E é claro que se tem pessoas mais fortes com o Rivaldo, até muito mais ricas que o Rivaldo entrando no clube, seria muito mais fácil para eu poder participar. Não é fácil comigo aqui em Orlando e ter que investir muito dinheiro no clube, sem estar morando. Para fazer tudo isso, teria que voltar para o Recife, estar no dia a dia, porque senão as coisas não iriam andar – comentou.

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