UMA NOVA IMERSÃO NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS

Coluna Destaque Opinião

O segmento de recursos humanos das organizações precisa estar sempre em consonância ao processo evolutivo das mesmas, bem como em conexão com a realidade do mercado e o cotidiano social
Para tanto, há que se trabalhar no sentido de se realizar uma segmentação bem delineada dos seus clientes diretos, no caso em tela, os colaboradores, de modo que possa proporcionar soluções devidamente personalizadas e coerentes às necessidades identificadas.
E não basta ter um plano estratégico de recursos humanos, mais do que isso é fundamental a adoção de ações estratégicas e proativas, sempre focadas nas diretrizes da organização e que possam ir ao encontro do que é esperado da mesma no ambiente social.
A área de recursos humanos tem que estar em contato permanente com o principal executivo da organização para que tenha um feedback ágil em relação aos resultados alcançados, o nível de satisfação dos clientes, novas demandas, enfim, ter informações que possam, se for o caso, reorientar os seus procedimentos.
No mundo em que se vive atualmente, o componente ambiental é algo que não se pode negligenciar bem como a necessidade do uso racional dos recursos, assim o desperdício e a gestão do tempo devem compor a agenda de prioridade da unidade de gestão de pessoas.
A definição clara e objetiva das políticas de valorização e reconhecimento dos colaboradores se traduz em importante ferramenta na motivação dos colaboradores, o que irá, certamente, refletir na realização das atividades e na geração dos resultados, bem como é preciso também desobstruir os obstáculos e mitigar os ruídos na comunicação, que, via de regra, podem comprometer o trabalho e dificultar o alcance dos objetivos e metas estabelecidas.
Portanto, esta nova imersão na área de recursos humanos é imprescindível às organizações, que em paralelo à análise de dados e informações, deve contemplar a “gestão de egos”, contribuir para as mudanças que são requeridas para que a instituição tenha efetividade e perenidade, e, muito especialmente evitar a toxicidade no ambiente organizacional.

Marco Aurélio Barbosa D’ Oliveira.

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