Vivemos em um mundo onde as transformações e as mudanças acontecem cada vez mais rápidas, fruto do avanço das novas tecnologias e das exigências impostas pelas necessidades crescentes e as demandas da sociedade. Um mundo onde a informação e a interatividade ocupam espaços estratégicos.
Diante deste quadro, são os inúmeros os desafios no sentido de se realizar uma gestão assertiva e otimizada no segmento de recursos humanos, que, independente do uso intensivo das tecnologias, ainda se constitui no ativo mais importante das organizações.
O que se tem a considerar, entretanto, é que se faz necessário adequar a ação humana aos processos onde são utilizadas as mais sofisticadas máquinas, como exemplo, a robótica e inteligência artificial, empregadas nas atividades industriais, na medicina, na prestação de serviços, e no contato direto com os clientes e usuários dos consumidores e clientes de modo geral.
Também não se pode prescindir das questões inerentes ao meio ambiente, à diversidade, a cultura, a economia globalizada, a ética, dentre outros fatores e aspectos que direta ou indiretamente interferem na conduta humana.
Destarte, a capacitação contínua, a reciclagem, são cada vez mais importantes para que as organizações não caiam na obsolescência, e na sua consequente derrocada.
É dever da área de Recursos Humanos nas instituições, tanto públicas, quanto privadas ou do terceiro setor, implementar um sistema de gestão de pessoas que sejam coerentes com a realidade e em consonância à cultura organizacional, ao que é demandado por seus clientes e pela sociedade, que tenha flexibilidade para se adaptar às mudanças, onde é fundamental o engajamento dos colaboradores.
Marco Aurélio Barbosa D’Oliveira.
